Me roube sorrisos sem pensar
sem medo de alguém te julgar...
Um elogio
Ou mesmo um silêncio
que tudo diz
um gesto pra me deixar feliz
me roube um, dois ou três...
e dos meus versos
se torne freguês.
Você lê e
elogia...
e minha alma sorria.
Sorrisos roubados...
assim, sem previsão...
preenchem meu coração.
Doce ladrão...
domingo, 28 de novembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Sutileza
Coisas sutis
me fazem feliz.
Uma flor recebida
que habita o cabelo...
O gato e o novelo.
A alegria da garoa
quando está calor.
Boas notícias,
um beijo na testa
e um amor.
O sorriso do filho
que vem me encontrar e
o rabo do cachorro a abanar...
(em casa estar).
A satisfação
num aperto de mão...
um novo amigo...
Um estranho coração
um universo humano a conhecer
poder sorrir e falar:
muito prazer!
Escrever palavras...
falar sem pensar...
muitos livros ler...
e ainda sim em tantos momentos
calada e só... se reconhecer
(pois nem sempre se sabe o que dizer...)
Tentar de novo
largar tudo.
E crer na fé de um absurdo.
Tudo é crível ser
pra quem sabe viver...
então deixa assim
espalhadas por perto
as coisas que mais quiz...
Essas coisas sutis ...
essas que me fazem feliz.
me fazem feliz.
Uma flor recebida
que habita o cabelo...
O gato e o novelo.
A alegria da garoa
quando está calor.
Boas notícias,
um beijo na testa
e um amor.
O sorriso do filho
que vem me encontrar e
o rabo do cachorro a abanar...
(em casa estar).
A satisfação
num aperto de mão...
um novo amigo...
Um estranho coração
um universo humano a conhecer
poder sorrir e falar:
muito prazer!
Escrever palavras...
falar sem pensar...
muitos livros ler...
e ainda sim em tantos momentos
calada e só... se reconhecer
(pois nem sempre se sabe o que dizer...)
Tentar de novo
largar tudo.
E crer na fé de um absurdo.
Tudo é crível ser
pra quem sabe viver...
então deixa assim
espalhadas por perto
as coisas que mais quiz...
Essas coisas sutis ...
essas que me fazem feliz.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
No mundo da poesia...
Não me acorde
se eu pareço dormir sorrindo
(mesmo que de leve)
eu posso estar sonhando...
ou criando...
viajando..
poesias inventando...
tanto faz.
Mas não me acorde jamais.
Se estou sorrindo
devo estar
No mundo da poesia,
onde tudo é novidade,
onde nada se copia
onde o desejo..
a rotina...
a alegria...
a dor...
a mudança..
o medo..
a superação
ou o amor...
e tantas outras coisas mais
ganham letras,
rimas,
paz...
Tão diluídas assim
em poesia sem fim,
essas coisas de mulher,
sentimentos...
coisas que se quer...
ficam doces...
(dá pra comer de colher...).
Isso lá...
no mundo da poesia
onde tudo é novidade...
onde mora uma alegria...
se eu pareço dormir sorrindo
(mesmo que de leve)
eu posso estar sonhando...
ou criando...
viajando..
poesias inventando...
tanto faz.
Mas não me acorde jamais.
Se estou sorrindo
devo estar
No mundo da poesia,
onde tudo é novidade,
onde nada se copia
onde o desejo..
a rotina...
a alegria...
a dor...
a mudança..
o medo..
a superação
ou o amor...
e tantas outras coisas mais
ganham letras,
rimas,
paz...
Tão diluídas assim
em poesia sem fim,
essas coisas de mulher,
sentimentos...
coisas que se quer...
ficam doces...
(dá pra comer de colher...).
Isso lá...
no mundo da poesia
onde tudo é novidade...
onde mora uma alegria...
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Portas...
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Mudança
Eu quero mudar
pra outro lugar
Outra praça...
Outro ar...
(caixas e sonhos
vão me acompanhar)
Eu quero viver
uma nova fase
Uma outra vida
Caminhar na rua
tão desconhecida
E ver nova gente
Quero por mim mesmo
me sentir querida
Em meu próprio abraço
sentir-me acolhida
(quem tem a si mesmo nunca está sozinha)
Na nova cidade
esconder bem fundo
o que meu peito invade
O medo do novo
e a dificuldade de deixar aqui
o que consegui
Amigos...
Amores...
lembranças felizes
e alguns dissabores
Mas quero mudar
e está decidido
Mesmo que em parte o coração ferido
Mas quando a saudade não mais aguentar
sempre saberei pra onde voltar.
pra outro lugar
Outra praça...
Outro ar...
(caixas e sonhos
vão me acompanhar)
Eu quero viver
uma nova fase
Uma outra vida
Caminhar na rua
tão desconhecida
E ver nova gente
Quero por mim mesmo
me sentir querida
Em meu próprio abraço
sentir-me acolhida
(quem tem a si mesmo nunca está sozinha)
Na nova cidade
esconder bem fundo
o que meu peito invade
O medo do novo
e a dificuldade de deixar aqui
o que consegui
Amigos...
Amores...
lembranças felizes
e alguns dissabores
Mas quero mudar
e está decidido
Mesmo que em parte o coração ferido
Mas quando a saudade não mais aguentar
sempre saberei pra onde voltar.
sábado, 13 de novembro de 2010
A morte...
Algo vivo.
E quando eu me for
Nem pense que sinto medo
Minha alma anseia por liberdade
Por ir aonde lhe der vontade
Por desapego.
Quando meus olhos fecharem
Não pense que estou ali
Num corpo inerte
que parece até cansado
De neste mundo viver
Nem imagine minha alma
a morte a chorar
Eu ainda vivo
E estou feliz
E sempre fiz o que quiz
Não há do que me queixar…
Não sei se entendes o que digo
Mas Diante de tanto medo
que vejo as pessoas
sentirem
da morte
Ter a certeza que tenho
esta certeza de vida...
'e mais que uma sorte.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Erros nossos
Na face dos seus erros
tudo o que vejo
quase sempre remete a um desejo.
Quase sempre se sabe errado
e insistente quer ficar
e levar-te
a um dito pecado.
Varias vezes voce cede.
Outras não.
Umas vezes descoberto...
Em outras, erros discretos
nem chamam a atencão.
Mas dos meus erros,
não me pergunte.
Dos meus desejos jamais assunte.
Fale do tempo...
dos dias que correm...
dos meses que somem...
Mas não me lembre
que como todo mundo
eu erro também.
Pensar nos proprios monstros
nao convém.
tudo o que vejo
quase sempre remete a um desejo.
Quase sempre se sabe errado
e insistente quer ficar
e levar-te
a um dito pecado.
Varias vezes voce cede.
Outras não.
Umas vezes descoberto...
Em outras, erros discretos
nem chamam a atencão.
Mas dos meus erros,
não me pergunte.
Dos meus desejos jamais assunte.
Fale do tempo...
dos dias que correm...
dos meses que somem...
Mas não me lembre
que como todo mundo
eu erro também.
Pensar nos proprios monstros
nao convém.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Idade da alma
O que o passar dos anos me diz
é que é obrigatório ser feliz
O correr do tempo não me fere
não me entristece,
não me envergonha...
pelo contrário,
feio seria não ter vivido
nem amado...
em qualquer idade
ele é meu amigo
e segue comigo.
é que é obrigatório ser feliz
e ponto.
E isso em qualquer idade...
em qualquer cidade...
A juventude da alma
é parte inclusa da minha verdade.O correr do tempo não me fere
não me entristece,
não me envergonha...
pelo contrário,
feio seria não ter vivido
nem amado...
não ter tentado...
acertado ou se enganado.
Mesmo que meu corpo sofra
minha alma é sempre moça...
e dança.
e dança.
E nem tantas rugas tem
quem a si mesmo quer bem.
Seja como for...
eu olho pro espelho
e sorrio...em qualquer idade
ele é meu amigo
e segue comigo.
domingo, 7 de novembro de 2010
Corte...
Eu quero cortar a ingenuidade dos meus cabelos...
Nem que seja com tinta.
E ter a certeza que nesta vida
Tudo se cria...
Tudo se copia...
Tudo se corta...
ou se alegra...
se cresce...
se renova...
se pinta.
Eu quero mudar a aparência da minha imagem
e da minha alma...
e diante da raiva ter calma,
e diante do aparte...unir-me,
e diante da dor...
projetar novo amor.
No elogio encontrar razão.
E até na crítica encontrar um brilho...
(desde que não mexam com meu filho).
Eu quero um corte no cabelo...
que me faça ir a frente,
de uma forma diferente.
Entende?
Nem que seja com tinta.
E ter a certeza que nesta vida
Tudo se cria...
Tudo se copia...
Tudo se corta...
ou se alegra...
se cresce...
se renova...
se pinta.
Eu quero mudar a aparência da minha imagem
e da minha alma...
e diante da raiva ter calma,
e diante do aparte...unir-me,
e diante da dor...
projetar novo amor.
No elogio encontrar razão.
E até na crítica encontrar um brilho...
(desde que não mexam com meu filho).
Eu quero um corte no cabelo...
que me faça ir a frente,
de uma forma diferente.
Entende?
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Baú
Eu te dou, de meu baú,
meu maior segredo...
meu ato mais bravo
e meu medo.
Do fundo da caixa
retiro..
o que sinto...
e o que nem tem sentido.
Nas suas mãos deposito
meu desejo mais aflito...
E quase entregue estou
sem meus apreços...
Você ...
que tudo de mim leva
sem nada pedir...
E ainda assim,
com tão pouco,
ao seu lado
me ponho a sorrir...
meu maior segredo...
meu ato mais bravo
e meu medo.
Do fundo da caixa
retiro..
o que sinto...
e o que nem tem sentido.
Nas suas mãos deposito
meu desejo mais aflito...
E quase entregue estou
sem meus apreços...
Você ...
que tudo de mim leva
sem nada pedir...
E ainda assim,
com tão pouco,
ao seu lado
me ponho a sorrir...
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Femininas ilusões...
transforma o homem ideal
num idiota completo
e aquele cara todo erradono perfeito namorado.
Tudo errado?
Talvez não..
já que tudo é ilusão.E já que viver é preciso...
procurar...
acertar...
se enganar...
errar...e de novo tentar
faz parte
desta teima das mulheres
em querer a estes seres avessos
(e ao mesmo tempo adoráveis)
reunir seus corações.
Femininas ilusões...
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